Neste primeiro momento estou estudando a língua, ou melhor, uma das línguas mais faladas aqui (o inglês). Em nossa casa de formação somos 28 jovens (15 do Kenya, 3 da Tanzânia, 2 de Moçambique, 3 do Congo, 1 da Etiópia, 1 da Uganda, 2 da Colômbia e eu do Brasil). Formamos uma comunidade bastante diversa em língua e cultura, isto nos ajuda a enrriquecer nossa formação.
Tive a oprtunidade de visitar duas localidades do interior do país onde a realidade é bem diversa daquela que há nas grandes cidades e onde a Misa é realmente a festa de ação de graças. Atualmente acompanho um grupo de jovens em um Santuário da Consolata na Capital (Nairobi), não é nada fácil; muitas vezes não entendo o que eles falam e quando falam em línguas locais eu não entendo nada, mas antes já foi bem mais difícil.
Uma pergunta frequente entre nós jovens hoje é o que acontece na cabeça de alguém que deixa família e amigos para seguir o “incerto”, eu diria que somos absolutamente normais como qualquer outro jovem e que a diferença, se é que ela existe, está no fato de atuar-mos como discípulos: deixar tudo e seguir ao Mestre: Jesus.
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